
Paço do Lumiar, assim como nosso
Estado, vem sendo administrado durante anos por grupos políticos oligárquicos que
lidam com o bem público como se estivessem lidando com seus próprios bens
particulares. A família Aroso é um bom exemplo do atraso que o sistema polítco
atual proporciona, principalmente em nossa região sofrida, em que se prega a
cultura de que o bom político é aquele que possui riquezas. Esta concepção
atrasada possibilita o surgimento de grupos políticos oligárquicos, como o
representado pela família AROSO e seu grupo, que tem um histórico de fracassos
na administração pública de nosso município. Típico do político profissional, sedento pelo
bem público o canditado a prefeitura de Paço do Lumiar pelo partido da
mobilização da democracia brasileira (PMDB), GILBERTO AROSO; se reveste de
cordeiro para esconder suas verdadeiras intenções e de seu grupo político:
manter os “laços sanguíneos” da dita família AROSO e suas garras bem cravadas em
nosso município, que serve de instrumento político para a máfia da família que
comanda nosso Estado.
Como um candidato
que pretende ganhar uma eleição, entra com chapa única (peemedebista); não faz
alianças com outros partidos e não tem um candidato se quer a vereador em seu grupo? O próprio Rogério
Aroso (primo de Gilberto), desistiu de sua candidatura a vereador para apoiar
outro candidato. Fica claro, que a intenção do grupo é a de confundir a opinião
pública e embaralhar o processo eleitoral de Paço, afim de que a oligarquia não
perca nunca o seu poder.
O próprio Gilberto AROSO em entrevista ao Jornal Pequeno
disse:
“A palavra final sobre nossa candidatura será dada
por Roseana”
Integrante do grupo político comando pelo presidente do Senado
José Sarney, o ex-prefeito de Paço do Lumiar revelou que alguns setores da
sociedade, lideranças comunitárias, movimentos de classe e a população de modo
geral estão estimulando a sua candidatura, mas que a palavra final sobre esta,
será dada pela governadora Roseana Sarney.
Aqui também há contribuição de administrações passadas, como a péssima administração de Gilberto Aroso.
Além de fazer parte do esquadrão do fracasso,
o ex-prefeito de Paço do Lumiar, Gilberto Aroso (PMDB) por um triz não entrou
para o rol dos políticos “ficha suja”. Isso porque o Tribunal de Contas do
Estado (TCE) aprovou com “ressalvas” as contas da gestão do peemedebista
referente ao exercício de 2006, e o mesmo terá que desembolsar cerca de 13 mil
reais em multas diversas a título do que os auditores do TCE denominam de
“erros formais”.
Aroso “pecou” administrativamente nos seguintes pontos da sua
gestão: na aplicação do Fundo Municipal de Saúde (multa de R$ 7 mil), na
gerência da PREV Paço (multa de R$ 2 mil), no SAE (Sistema de Água e Esgoto –
multa de R$ 2 mil) e contas de governo (multa de R$ 2 mil). Essas multas, não
são suficientes para que Gilberto Aroso se torne inelegível nas eleições
municipais deste ano, mas, com certeza, deixam a sua imagem de gestor muito
ruim perante a sofrida população de Paço do Lumiar.
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